O filme começou a rodar quando cheguei na sede com Kaline. Vi todos as pessoas que fizeram e fazem parte da luta diária do Criart. Principiou ali uma despedida.
Ano passado anunciaram-nos que o local que era a NOSSA sede tinha sido posto à venda, mas participar daquele desmanche, mudança ou qualquer verbo que demonstre que estavamos ficando sem nosso lar, era difícil.
Os primeiros objetos, papeladas e móveis foram retirados na sexta e duraram até hoje (terça), onde realizamos o último ensaio. Estavam presentes: Carlinhos, Cecília, Celis, Diogo, D. Rosinha, Jaime, Jayne, Kaline, Karen, Lana, Márcio Costa, Rogério e Tati.
Os momentos foram inúmeros e inesquecíveis, ensaiaram ali tanta gente talentosa, local de grandes brigas, discussões, boas risadas, crises de risos, ali cada um dava seu melhor, era a casa da Família Criart! "E roda a melancolia e seu interminável fuso(...)". A fé nos faz acreditar que essa nova etapa vai contribuir de alguma forma pro fortalecimento e engrandecimento do grupo.
Sinto-me como Neruda já com saudade de casa, "Eu aqui me despeço. Volto a minha casa em meus sonhos(...) Quero que venha comigo o mineiro, a criança, o advogado, o marinheiro, o fabricante de bonecas. Que entremos no cinema e bebamos o vinho mais tinto. Eu não vim para resolver nada. Vim aqui para cantar e quero que cantes comigo. "
Chegado o momento de despedida cada um deixou seu nome na parede e escrevemos em cima "AQUI FOMOS FELIZES". Tiramos os últimos objetos, cadeiras, mesas, instrumentos, ventiladores, lâmpadas. As luzes apagadas restava a luz de um carro que deixava avermelhada o ambiente e enfim fechamos as portas de uma etapa que a Cia viveu e seguimos agora sem saber ao certo por onde andaremos, mas com a certeza que o nosso destino é a felicidade!
Os momentos foram inúmeros e inesquecíveis, ensaiaram ali tanta gente talentosa, local de grandes brigas, discussões, boas risadas, crises de risos, ali cada um dava seu melhor, era a casa da Família Criart! "E roda a melancolia e seu interminável fuso(...)". A fé nos faz acreditar que essa nova etapa vai contribuir de alguma forma pro fortalecimento e engrandecimento do grupo.
Sinto-me como Neruda já com saudade de casa, "Eu aqui me despeço. Volto a minha casa em meus sonhos(...) Quero que venha comigo o mineiro, a criança, o advogado, o marinheiro, o fabricante de bonecas. Que entremos no cinema e bebamos o vinho mais tinto. Eu não vim para resolver nada. Vim aqui para cantar e quero que cantes comigo. "
Chegado o momento de despedida cada um deixou seu nome na parede e escrevemos em cima "AQUI FOMOS FELIZES". Tiramos os últimos objetos, cadeiras, mesas, instrumentos, ventiladores, lâmpadas. As luzes apagadas restava a luz de um carro que deixava avermelhada o ambiente e enfim fechamos as portas de uma etapa que a Cia viveu e seguimos agora sem saber ao certo por onde andaremos, mas com a certeza que o nosso destino é a felicidade!
Um comentário:
noussaa lendo esta postaagem..veio um filme na minha cabeça que passou sem freios...lembranças que NUNCA vou esquecer, momentos quue passei neste lugar com pessoas que so mi ensinaram..experiencias que mi fizeram crescer como atriz...Amo o meu grupo de teatro e vou com ele pra onde for..sempre em busca da felicidade!
Postar um comentário